Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Adv Rheumatol ; 63: 26, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447151

ABSTRACT

Abstract Background Data on post-acute COVID-19 in autoimmune rheumatic diseases (ARD) are scarce, focusing on a single disease, with variable definitions of this condition and time of vaccination. The aim of this study was to evaluate the frequency and pattern of post-acute COVID-19 in vaccinated patients with ARD using established diagnosis criteria. Methods Retrospective evaluation of a prospective cohort of 108 ARD patients and 32 non-ARD controls, diagnosed with SARS-CoV-2 infection (RT-PCR/antigen test) after the third dose of the CoronaVac vaccine. Post-acute COVID-19 (≥ 4 weeks and > 12 weeks of SARS-CoV-2 symptoms) were registered according to the established international criteria. Results ARD patients and non-ARD controls, balanced for age and sex, had high and comparable frequencies of ≥ 4 weeks post-acute COVID-19 (58.3% vs. 53.1%, p = 0.6854) and > 12 weeks post-acute COVID-19 (39.8% vs. 46.9%, p = 0.5419). Regarding ≥ 4 weeks post-acute COVID-19, frequencies of ≥ 3 symptoms were similar in ARD and non-ARD controls (54% vs. 41.2%, p = 0.7886), and this was also similar in > 12 weeks post-acute COVID-19 (68.3% vs. 88.2%, p = 0.1322). Further analysis of the risk factors for ≥ 4 weeks post-acute COVID-19 in ARD patients revealed that age, sex, clinical severity of COVID-19, reinfection, and autoimmune diseases were not associated with this condition (p > 0.05). The clinical manifestations of post-acute COVID-19 were similar in both groups (p > 0.05), with fatigue and memory loss being the most frequent manifestations. Conclusion We provide novel data demonstrating that immune/inflammatory ARD disturbances after third dose vaccination do not seem to be a major determinant of post-acute COVID-19 since its pattern is very similar to that of the general population. Clinical Trials platform (NCT04754698).

2.
Rev. bras. reumatol ; 52(3): 395-408, maio-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624883

ABSTRACT

Os autores revisaram a influência dos fatores nutricionais sobre o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e abordaram uma alternativa complementar em seu tratamento. A autoimunidade e o processo inflamatório do LES estão relacionados à presença de dislipidemias, obesidade, hipertensão arterial sistêmica e síndrome metabólica, que devem ser adequadamente consideradas para diminuir o risco cardiovascular. Uma alimentação com moderado teor energético e proteico, mas rica em vitaminas, minerais (principalmente os antioxidantes) e ácidos graxos mono/poli-insaturados, pode promover ação benéfica protetora contra danos tissulares e supressão da atividade inflamatória, além de auxiliar no tratamento dessas comorbidades. A dietoterapia é uma abordagem promissora, e algumas recomendações podem oferecer melhor qualidade de vida aos pacientes com LES.


The authors reviewed the influence of nutritional factors on systemic lupus erythematosus (SLE) and discussed an alternative treatment option. The autoimmunity and inflammatory process of SLE are related to the presence of dyslipidemia, obesity, systemic arterial hypertension, and metabolic syndrome, which should be properly considered to decrease cardiovascular risk. A diet with moderate protein and energy content, but rich in vitamins, minerals (especially antioxidants), and mono/polyunsaturated fatty acids can promote a beneficial protective effect against tissue damage and suppression of inflammatory activity, in addition to helping the treatment of those comorbidities. Diet therapy is a promising approach and some recommendations may offer a better quality of life to patients with SLE.


Subject(s)
Humans , Lupus Erythematosus, Systemic/diet therapy , Dietary Proteins , Fatty Acids, Unsaturated , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Minerals , Nutritional Physiological Phenomena , Vitamins
3.
Rev. bras. reumatol ; 49(1): 39-47, jan.-fev. 2009. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-508435

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) se caracteriza por períodos de exacerbação e remissão clínica que frequentemente são acompanhados por alterações nos níveis séricos de anticorpos específicos, como o anti-dsDNA, que está presente em 40 por cento dos casos, associado principalmente à atividade renal. Recentemente houve a descrição de duas subpopulações de anticorpos antilipoproteína lipase (anti-LPL) no LES: uma com e a outra sem atividade anti-dsDNA. A possível relação desse último grupo de anticorpos com a atividade inflamatória de doença ainda não foi analisada no LES. OBJETIVOS: Avaliar longitudinalmente a associação dos níveis séricos dos anticorpos anti-LPL com atividade do LES em pacientes com anti-dsDNA persistentemente negativo. PACIENTES E MÉTODOS: Cinco pacientes com LES com anti-dsDNA persistentemente negativo mensurado por ELISA e por imunofluorescência indireta em crithidia luciliae e altos títulos de anti-LPL por ELISA (> 5 desvios-padrão (DP) da média de 20 controles normais) foram selecionados e acompanhados longitudinalmente durante um período mínimo de dois anos. RESULTADOS: Caso 1: Homem, 24 anos com LES desde 2001 apresentou hemorragia alveolar, proteinúria, hipertensão arterial sistêmica, eritema malar, aftas, artrite, FAN+, com SLEDAI (systemic lupus erythematosus disease activity index) = 16 e anti-LPL = 144UA. Tratado com pulso de metilprednisolona e prednisona com melhora clínica e SLEDAI = 0 e redução do anti-LPL (109UA). Nova atividade com acometimento renal em abril de 2002, SLEDAI = 10 e aumento de anti-LPL (150UA). Iniciada pulsoterapia de ciclofosfamida e metilprednisolona com boa resposta, SLEDAI = 0 e diminuição de anti-LPL (77UA) até a sua total negativação acompanhando a remissão do quadro no ano de 2003. Caso 2: Mulher, 32 anos, com LES desde 1997. Em setembro de 2001 iniciou vasculite cutânea, febre e rash, SLEDAI = 10, anti-LPL = 80UA. Em janeiro de 2002, teve atividade renal e HAS...


INTRODUCTION: Systemic lupus erythematosus (SLE) is characterized by periods of clinical flares and remission that are followed by alterations of sera specific autoantibodies such as anti-dsDNA, present in 40 percent of the cases and strongly associated with renal involvement. Recently, there was a description of two subpopulations of anti-lipoprotein lipase antibodies (anti-LPL) in SLE: with and without anti-dsDNA activity. A possible relationship between these antibodies with inflammatory activity of SLE was not analyzed. OBJECTIVES: To evaluate longitudinally the association between anti-LPL with lupus activity in patients persistently negatives for anti-dsDNA antibodies. PATIENTS AND METHODS: Five SLE patients with persistently negative anti-dsDNA measured by ELISA and indirect immunofluorescence using crithidia luciliae and high titers of anti-LPL by ELISA (> 5 SD) were selected and followed for at least 2 years. RESULTS: Case 1: A 24-year-old male with SLE since 2001, presented with alveolar hemorrhage, proteinuria, systemic hypertension, malar rash, oral ulcers, polyarthritis, positive ANA, SLEDAI=16 and anti-LPL=144U. He was treated with intravenous (IV) methylprednisolone followed by prednisone and had an excellent response. SLEDAI=0, anti-LPL decreased to 109U. New renal flare in April 2002, SLEDAI=10 and a new increment of anti-LPL (150U). IV Cyclophosphamide and methylprednisolone were started and he achieved remission, SLEDAI=0 and a decrease of anti-LPL (77U) until become negative in 2003. Case 2: A 32-year-old female had SLE since 1997. In September 2001 began cutaneous vasculitis, fever and rash, SLEDAI=10, anti-LPL=80U. In January 2002, she had renal involvement and systemic hypertension, SLEDAI=8 and anti-LPL= 25U. She received corticosteroid and cyclophosphamide and improved. In 2003, she was asymptomatic, SLEDAI=2 and anti-LPL=12U. Case 3: A 39-year-old male has SLE since 1997. He was stable, under chloroquine use...

4.
Rev. bras. reumatol ; 44(2): 123-128, mar.-abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392045

ABSTRACT

A maioria das informações relativas ao curso da doença de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) é restrito aos primeiros cinco anos após o diagnóstico. Entretanto, dados sobre a precocidade de instalação dos danos são pouco descritos. Objetivo: identificar os danos precoces de pacientes com LES de diagnóstico recente e verificar a influência da própria doença ou de sua terapêutica como principal causa para a instalação destes danos. Métodos: foram estudados retrospectivamente 82 pacientes com LES, cujo diagnóstico foi realizado de 1998 até 1999 em nosso serviço. Em todos os pacientes o escore do índice de dano do Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology-Damage Index (SLICC/ACR-DI) foi avaliado no momento do diagnóstico e anualmente três vezes consecutivas. As manifestações clínicas e o esquema terapêutico foram avaliados nas consultas médicas. O escore do SLICC/ACR para cada órgão/sistema e a prevalência dos danos foi identificado, assim como a sua possível causa (doença ou terapia). Resultados: A idade (média) inicial foi de 31,6 anos com predomínio do sexo feminino (94 por cento). A maioria dos pacientes (94 por cento) apresentou manifestações cutâneas e articulares, seguidas pelas renais (40 por cento), pulmonares (28 por cento) e neurológicas (18 por cento). Ao final do estudo, 52 pacientes (63,4 por cento) não apresentaram seqüelas (sem pontuação no SLICC). Dos 30 pacientes restantes, 16 tiveram escore = 1 e 14 pacientes apresentaram escore = 2. No total observamos 36 danos, sendo 23 atribuídos à doença e 13 à terapia (64 por cento vs 36 por cento, p < 0,05). Os sistemas mais freqüentemente acometidos foram o articular e o neurológico (27,7 por cento), seguidos pelo renal (13,8 por cento). Todos os pacientes com comprometimento neurológico tiveram danos precoces decorrentes da própria doença (apesar da terapêutica agressiva) enquanto a terapêutica com corticóide foi responsável pelos danos em 7/10 pacientes com dano articular (osteonecrose). O dano renal foi observado em 13,8 por cento dos pacientes (nefrite grave não responsiva ao tratamento). Outros efeitos adversos da terapia foram angina, catarata, diabetes e menopausa precoce. Conclusões: este estudo sugere que o dano precoce é ainda um importante problema no LES. São necessárias estratégias eficazes no sentido de minimizar as seqüelas, com destaque para as neurológicas. Redução da morbidade associada à terapia com corticóide...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Lupus Erythematosus, Systemic/therapy , Surveys and Questionnaires
5.
Rev. bras. reumatol ; 43(5): 334-336, set.-out. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-386624

ABSTRACT

Descrevemos o caso de uma paciente com retocolite ulcerativa que apresentou gangrena cutânea secundária à trombose microvascular. Esta rara complicação da doença inflamatória intestinal é decorrente do estado de hipercoagulabilidade observado na sua fase de atividade inflamatória. Foi necessário estabelecer diagnóstico diferencial com poliarterite nodosa pelo acometimento abdominal e cutâneo. As alterações intestinais foram demonstradas pela colonoscopia com biópsia e as vasculares por ultrasonografia com Doppler de membros inferiores e biópsia da lesão cutânea. A paciente foi tratada com prednisona (1 mg/kg), sulfassalazina e anticoagulação plena e evoluiu com remissão da doença cutânea e intestinal


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Colitis, Ulcerative , Gangrene , Polyarteritis Nodosa , Vasculitis
8.
Rev. bras. reumatol ; 40(05): 239-244, set.-out. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308797

ABSTRACT

A aterosclerose precoce é uma complicação importante no lúpus eritematoso sistêmico (LES), sendo considerada a principal causa de morbidade e mortalidade na doença. As dislipidemias ocorrem com frequência no seu curso e contribuem para o agravamento desse processo. O objetivo deste artigo é resumir as evidências desta interação, descrever os principais mecanismos de dislipidemias e discutir uma abordagem preventiva deste problema


Subject(s)
Arteriosclerosis , Hyperlipidemias , Lupus Erythematosus, Systemic/complications
9.
Rev. bras. reumatol ; 39(6): 346-348, nov.-dez. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308748

ABSTRACT

A dermatomiosite (DM) é uma doença sistêmica difusa de caráter inflamatório, caracterizada pelo envolvimento muscular e cutâneo. Processos inflamatórios musculares também podem ser decorrentes de infecções por protozoários, como o Toxoplasma gondii. A associação dermatomiosite/polimiosite e toxoplasmose tem sido descrita na literatura. Apresenta-se um caso de DM com sorologia positiva para toxoplasmose aguda, enfatizando as dificuldades diagnóstica e terapêutica diante dessa situação


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Dermatomyositis , Toxoplasmosis
10.
Rev. bras. reumatol ; 39(5): 303-306, set.-out. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308760

ABSTRACT

Descreve-se caso de fasciite eosinfofílica com acomentimento muscular com piora progressiva após o uso de d-penicilamina. Nos casos anteriormente relatados, o acometimento muscular na fasciite eosinofílica era clinicamente discreto e evidenciado por eletroneuromiografia e biópsia, uma vez que as enzimas musculares apresentavam valores habitualemnte dentro da normalidade. Ressalta-se a importância da realização de extensa biópsia que abranja desde a pelo até o músculo, alémde atentar para o uso de d-penicilamina em doenças auto-imunes


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Fasciitis , Muscular Diseases , Myositis , Penicillamine
11.
Rev. bras. reumatol ; 38(2): 99-102, mar.-abr. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-226236

ABSTRACT

Relata-se caso de paciente jovem masculino com história de poliartrite, fenômeno de Raynaud, linfadenopatia, emagrecimento, febre, quadro cutâneo, anemia, leucopenia, linfopenia, anticorpo anti-RNP, miosite e padräo pulmonar intersticial com restriçäo, sugerindo o diagnóstico de doença mista do tecido conjuntivo (DMTC). O padräo histológico da biópsia ganglionar foi compatível com linfadenite histiocítica necrosante (doença de Kikuchi-Fujimoto), o que revela uma rara associaçäo. Essa entidade clínico-patológica é caracterizada por linfadenopatia cervical localizada e febre, que acomete principalmente mulheres jovens antes dos 30 anos. A etiologia é desconhecida. As culturas säo negativas, bem como os marcadores de auto-imunidade quando síndrome primária. Trata-se de condiçäo benigna e autolimitada, sem terapêutica específica com remissäo em até seis meses. Os autores apresentam a associaçäo de doença de Kikuchi com DMTC e descrevem revisäo de alteraçöes reumatológicas auto-imunes


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arthritis , Autoimmune Diseases , Leukopenia , Lymphadenitis , Mixed Connective Tissue Disease
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL